Tem-se revelado uma estranha tendência na performance da equipa feminina da ACJ: jogam bem “fim-de-semana sim, fim-de-semana não…”
Depois da excelente vitória do passado fim-de-semana, a equipa feminina da ACJ recebeu em casa o CVL mas voltou a fraquejar e a fazer uma exibição abaixo das suas capacidades, acabando por perder 0-3 com os parciais de 25-19, 25-17, 25-21.
Mais uma vez, a equipa da casa “abusou” dos erros não forçados e não soube fazer o seu jogo, sendo que a raiz dos problemas foi, novamente, a falta de concentração e de atitude para “agarrar” o jogo. “Começámos mal e nunca mais conseguimos recuperar de forma consistente. Tivemos algumas recuperações muito importantes, igualando o marcador, mas depois revelávamo-nos incapazes de “agarrar o jogo”. Algumas das nossas melhores acções de jogo estavam a falhar e faltou-nos garra!”, comenta a capitã da ACJ. A equipa adversária tem um reconhecido valor, sendo mesmo a favorita para o 1º lugar desta 2ª Fase do Campeonato: com uma média de alturas bastante elevada, e com uma capacidade de ataque superior às restantes equipas, o trabalho da ACJ não se adivinhava fácil. No entanto, “era possível, se tivéssemos mantido a determinação do fim-de-semana passado”, comenta o treinador. Fica para o próximo, em Lisboa. “Toda a gente sabe perfeitamente o que há a fazer para lhe ganhar em Lisboa: explorar as evidentes fraquezas das lisboetas ao nível da defesa! Temos é de conseguir fazer o nosso jogo”. E entretanto, se houver algum psicólogo desportivo com disponibilidade, a ACJ parece precisar…
Depois da excelente vitória do passado fim-de-semana, a equipa feminina da ACJ recebeu em casa o CVL mas voltou a fraquejar e a fazer uma exibição abaixo das suas capacidades, acabando por perder 0-3 com os parciais de 25-19, 25-17, 25-21.
Mais uma vez, a equipa da casa “abusou” dos erros não forçados e não soube fazer o seu jogo, sendo que a raiz dos problemas foi, novamente, a falta de concentração e de atitude para “agarrar” o jogo. “Começámos mal e nunca mais conseguimos recuperar de forma consistente. Tivemos algumas recuperações muito importantes, igualando o marcador, mas depois revelávamo-nos incapazes de “agarrar o jogo”. Algumas das nossas melhores acções de jogo estavam a falhar e faltou-nos garra!”, comenta a capitã da ACJ. A equipa adversária tem um reconhecido valor, sendo mesmo a favorita para o 1º lugar desta 2ª Fase do Campeonato: com uma média de alturas bastante elevada, e com uma capacidade de ataque superior às restantes equipas, o trabalho da ACJ não se adivinhava fácil. No entanto, “era possível, se tivéssemos mantido a determinação do fim-de-semana passado”, comenta o treinador. Fica para o próximo, em Lisboa. “Toda a gente sabe perfeitamente o que há a fazer para lhe ganhar em Lisboa: explorar as evidentes fraquezas das lisboetas ao nível da defesa! Temos é de conseguir fazer o nosso jogo”. E entretanto, se houver algum psicólogo desportivo com disponibilidade, a ACJ parece precisar…
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