sexta-feira, dezembro 11, 2009
Últimas jornadas
quinta-feira, novembro 26, 2009
Últimas jornadas
Parciais:
25-14
25-12
25-17
Jogo bastante difícil para as atletas leirienses que não conseguiram fazer frente às experientes atletas e líderes da tabela classificativa.
ACJ 2 vs 3 CD Póvoa
Parciais:
26-24
25-23
16-25
25-27
12-15
Já depois de estarem a ganhar dois sets à equipa da Póvoa do Varzim, o ACJ teve uma quebra de concentração que levou a consecutivos erros não forçados, tanto de recepção, defesa e ataque, que lhes custou a derrota.
quinta-feira, novembro 12, 2009
Vitórias tardam em aparecer
sexta-feira, outubro 30, 2009
Resultado do último fim de semana
sexta-feira, outubro 23, 2009
Início de época com sabor amargo
sexta-feira, outubro 16, 2009
Torneio da Lousã
quarta-feira, outubro 07, 2009
Jogo treino em Coimbra
quarta-feira, setembro 23, 2009
Nova época 2009/ 2010
segunda-feira, junho 08, 2009
Equipa final da época 2008/2009
quarta-feira, maio 20, 2009
Encerramento com chave de ouro
quinta-feira, maio 07, 2009
Mais uma vitória!
segunda-feira, maio 04, 2009
Entrevista à oposto Luísa Barbeiro
Uma pequena experiência no andebol e voleibol.
Quando e como te iniciaste no voleibol?
Sempre quis jogar voleibol mas não viver numa cidade dificultou muito esse sonho. Aos 17 anos falei com os meus pais e como o Académico de Leiria era o clube mais próximo comecei lá.
Durante a tua fase de aprendizagem houve alguma atleta em que te inspirasses? E Actualmente?
Não passei propriamente pela fase de aprendizagem porque comecei logo a jogar como sénior, mas na altura admirava muito a “Ana” uma jogadora do Arrifes que treinava em Leiria connosco.
Actualmente o meu ídolo é a Jaqueline Carvalho (Scavolini/Pesaro).
Quais os clubes que já representaste?
ASAL, SOM
Qual o momento que elegerias como “momento de eleição” na tua carreira de voleibol?
Foram dois.
O primeiro tinha 19 anos quando fui vice-campeã de voleibol de praia com a Verónica. O segundo foi mais recente, há dois anos acho eu, nas meias-finais do torneio das paredes, quando as “cunhas de Fonseca” deram a volta ao resultado e se apuraram para a final do torneio.
E qual o momento que consideras como o pior?
Sem dúvida o jogo contra o Sintra há dois anos, que nos impediu de disputar a fase concentrada. Foi muito triste perder contra as últimas classificadas que teoricamente eram inferiores a nós.
Há algum jogo que te tenha ficado na memória para sempre?
O jogo de duplas que disputei com a Verónica na Madalena contra a Carla e a Inês. Era o meu primeiro ano a jogar voleibol e voleibol de praia, ter vencido as nossas colegas teve um sabor amargo por nos conhecermos mas por outro lado foi uma grande realização pessoal porque jogamos muito bem, permitindo-nos classificar em 5º lugar.
Sinceramente acho que nunca foi tão bom. Somos pouquíssimas e apesar das opiniões divergentes e dos interesses pessoais temos mostrado muita união.
Como te defines em campo? Achas que a posição em que jogas é a tua cara?
Sinceramente sou mesmo mau feitio…lOOOOOl…tenho de relaxar, acho que vai ser o um dos meus grandes objectivos até ao final de época.
A minha posição, oposto, é sem qualquer dúvida a minha favorita, é onde me sinto mais realizada e onde acho que posso dar o máximo pela equipa. Contudo não meto de lado a entrada, uma posição que desempenhei perto de 3 anos. Nos últimos dois anos acabei por desempenhar frequentemente o papel de central, que até foi produtivo na 2ª divisão, mas a A2 é mais exigente e actualmente esta posição é a que menos gosto de fazer.
A força de vontade. Juntamo-nos para ver o que dava e acabámos por subir de divisão. Apesar das derrotas que temos vindo a sofrer acho que estamos muito mais unidas do que nas épocas anteriores. Entre nós vivemos bons momentos e rimos como nunca fizemos anteriormente.
O CVO, sem dúvida, tem tudo para subir de divisão.
Espírito de sacrifício e disciplina.
Que conselho darias a quem quer seguir no voleibol?
Se viver em Leiria, a região não é muito rica em voleibol... As opções são muito escassas.
Que comece numa equipa com bons treinadores, a formação é fundamental.
Imaginas a tua vida sem praticar voleibol?
Actualmente ainda não.
4 Música... Wreck of the Day (Anna Nalick), Miedo (Pedro Guerra), Rain (Breaking Benjamin)…
quarta-feira, abril 29, 2009
Vitória para as séniores femininas
quarta-feira, abril 22, 2009
Entrevista à central Helga Costa
Fiz muitos anos ballet clássico e também pratiquei ginástica e voleibol no Desporto Escolar.
Quando e como te iniciaste no voleibol?
Jogava no Desporto Escolar no 9º ano e um treinador do S.O.Marinhense veio desafiar-me para ir jogar para o clube.
Durante a tua fase de aprendizagem houve alguma atleta em que te inspirasses? E Actualmente?
Quando andava a aprender, e ainda hoje aprendo(!), gostava de ver as seniores do S.O.Marinhense. Actualmente ando um pouco desligada do voleibol feminino nacional/ internacional, mas gosto muito de ver o jogador Leonel Marshall e admiro algumas adversárias com quem já nos cruzámos esta época.
Quais os clubes que já representaste?
S.O.Marinhense e ACJ.
Qual o momento que elegerias como “momento de eleição” na tua carreira de voleibol?
Quando o ACJ venceu a fase sul da II divisão em Sintra, contra o A.D. Marista.
E qual o momento que consideras como o pior?
Quando perdemos contra o Srª da Hora na Final Four, que nos daria acesso à divisão A2.
Há algum jogo que te tenha ficado na memória para sempre?
Lembro-me do jogo para a Taça de Portugal contra o S. Mamede… Tudo corria mal…
Qual a tua opinião sobre o actual grupo de trabalho?
O nosso grupo é muito bem disposto e amigo. Somos uma equipa que prima pelo colectivo e não pelo individual e será esse o nosso ponto forte. Penso que não há nenhuma de nós que seja uma jogadora excepcional, mas todas juntas conseguimos colmatar as nossas fraquezas e através do espírito de grupo temos conseguido superar-nos a nós proprias.
Como te defines em campo? Achas que a posição de central é a tua cara?
Toda gente diz que a minha cara é mesmo a posição de central, embora eu seja uma eterna apaixonada atacante de entrada! Mas sempre fiz esta posição que acaba por ser a melhor para fazer blocos, que possivelmente será o meu melhor gesto técnico.
Penso que juntas fazemos uma equipa muito boa. Somos muito amigas e é nessa amizade que o nosso voleibol assenta. Somos um grupo muito interessante a nível técnico, ainda com muitos aspectos por explorar.
Quem são para ti as equipas mais fortes deste campeonato A2 desta época?
O CV Oeiras.
Na tua opinião, o que é importante para ser uma boa atleta?
Penso que a assiduidade e fazer um bom treino, está na base da criação de um excelente atleta. Obviamente que algum jeito para a prática e um espírito ambicioso e confiante ajuda imenso na formação do jogador.
Que conselho darias a quem quer seguir voleibol?
Comece cedo, numa boa escola de formação e que se seja assíduo aos treinos.
Imaginas a tua vida sem praticar voleibol?
Imagino… Mas o voleibol ocupa um lugar especial.
Para que consigamos também conhecer-te como és fora do desporto propomos 15 questões de resposta imediata:
1 Cor... verde
2 Roupa... sapatos salto alto
3 Férias... uma cidade com muita história
4 Música... Zero 7
5 Comida… crepes chineses
6 Vicio… computador
7 Hobbies… ver séries?
8 Livro… Todos da Taschen
9 TV...”Hospital dos Animais”.
10 Desporto… Voleibol
11 Viagem… Louvre
12 ACJ… união
Boavista 3, AC Juventude 0
quarta-feira, abril 08, 2009
Entrevista à jogadora Catarina Teles
Sempre joguei voleibol, nunca pratiquei outro desporto.
Quando e como te iniciaste no voleibol?
Comecei a jogar voleibol quando tinha 10 anos. A minha irmã jogava no Sport Operário Marinhense e eu comecei a ir treinar também com ela. Apesar de ter uma grande diferença de idades relativamente às atletas que lá andavam, deu para começar a minha formação no voleibol. Aprendi muita coisa naquele primeiro ano. Posteriormente, formei uma equipa de iniciadas com o treinador Armando Agostinho e a partir daí passei a jogar com pessoas da minha idade.
Durante a tua fase de aprendizagem houve alguma atleta em que te inspirasses? E Actualmente?
Quais os clubes que já representaste?
Comecei a jogar voleibol no Sport Operário Marinhense e foi lá que joguei sempre. O ACJ foi o único clube que representei para além do Marinhense.
Qual o momento que elegerias como “momento de eleição” na tua carreira de voleibol?
O momento alto da minha carreira foi quando tive o privilégio de integrar a Selecção Nacional de Cadetes Femininos. Ainda que considere que tenha sido um erro de casting, para mim representou o resultado de tudo aquilo que trabalhei ao longo de 7 ou 8 anos de treinos e jogos no Marinhense. Chegar à Selecção Nacional mostrou-me que “quem corre por gosto, não cansa” e, de facto, foi uma recompensa por tudo aquilo que deixei para trás para me dedicar ao voleibol.
E qual o momento que consideras como o pior?
Pelo lado negativo destaco uma má fase física, durante a qual tive lesões que nunca mais acabavam. Quando curava uma, vinha outra e estive parada vários anos devido a uma lesão na coluna que me impediu de jogar da forma que queria.
Há algum jogo que te tenha ficado na memória para sempre?
Vários… Destaco um jogo que levou a minha equipa, na altura de juniores, a passar à fase concentrada do campeonato nacional. Era necessário ganhar ao CAIC 3-0, não podíamos perder nenhum set e foi isso que fizemos. Raramente ganhávamos ao CAIC e quando isso acontecia nunca ficávamos pelos 3-0. Eram sempre jogos muito renhidos e bem disputados. E naquele jogo, tínhamos que ganhar 3-0 e ganhámos. Caso contrário, não teríamos passado à final four. Lembro-me também de um jogo contra o ADMaristas, quando estávamos a perder 14-2, na negra, e acabámos por ganhar o jogo por 17-15.
Qual a tua opinião sobre o actual grupo de trabalho?
Se dissesse tudo o que penso do grupo de trabalho ficava aqui até amanhã. Mas vou aproveitar este espaço para fazer um agradecimento que nunca foi feito porque não surgiu oportunidade. E o que quero agradecer é a forma como fui recebida por todas as atletas deste grupo de trabalho. Fizeram-me sentir em casa e permitiram que me integrasse com facilidade. E o que tenho para dizer deste grupo são só coisas boas. Acho que temos um grupo fantástico, no qual tive o privilégio de ter entrado. Tenho aprendido bastante com cada uma das atletas do ACJ. Em termos técnicos, temos uma equipa com força de vontade, que quer chegar mais longe. Temos algumas limitações técnicas e de número de atletas, mas somos um grupo bastante unido, com um espírito de grande companheirismo, seja dentro ou fora de campo.
Como te defines em campo? Achas que a posição em que jogas é a tua cara?
Para mim não é fácil responder a esta pergunta, por duas razões. Primeiro porque não consigo fazer uma definição do meu comportamento em campo. Posso apenas dizer que, como jogo há algum tempo, o campo, a rede e a bola já não me “assustam”, se é que me faço entender. Encaro cada jogo como se fosse o mais importante de todos e tento, como todas as minhas colegas, fazer o meu melhor em cada bola. Relativamente à posição em que jogo… Este ano já fui libero e já estive a passar. Não me identifico com nenhuma destas posições. A primeira porque acho que defender e receber não é o meu forte e a segunda porque nunca tinha desempenhado este papel nos 14 anos que joguei voleibol. Não foi uma adaptação fácil, mas é um “esforço” que faço com gosto, se assim puder ajudar a minha equipa. Como todos os anos em que joguei voleibol sempre fiz entradas, é essa a posição com que mais me identifico sem dúvida nenhuma.
Julgo que o nosso ponto forte é a disciplina que temos na defesa. Não tanto na recepção, mas mesmo assim julgo que desempenhamos melhor as posições de defesa do que as de ataque.
O Clube de Volei de Oeiras, pela homogeneidade de todo o grupo. E o Arcozelo, pelo plantel de atletas que tem, experientes e “fortes” em termos de ataque e organização táctica.
Na tua opinião, o que é importante para ser uma boa atleta?
Acho que a característica fundamental para se ser uma boa atleta é a humildade. A predisposição para estar a aprender constantemente, com quem sabe mais e com quem sabe menos. Tudo o resto vem por acréscimo.
Que comece cedo a jogar voleibol, porque há coisas básicas que se aprendem numa idade certa. E que depois, com o passar do tempo, saem naturalmente, sem termos que estar a pensar como as vamos fazer. E depois aconselho também a ter uma atitude humilde e de abertura a uma constante aprendizagem, bem como a força de vontade para ir sempre mais longe. Houve uma frase que me disse o seleccionador nacional na altura em que lá estive, que nunca mais me saiu da cabeça que foi: “somos capazes de aguentar coisas que nem nós próprios imaginamos”.
Não. Definitivamente, não.
2 Roupa... – A farda da ERA!!! (ehehehe)
segunda-feira, abril 06, 2009
Derrotas continuam
quarta-feira, abril 01, 2009
Entrevista à líbero Mariana Alves
Quais os desportos que já praticaste?
Só voleibol.
Quando e como te iniciaste no voleibol?
Foi por volta dos meus 12 anos que comecei a interessar-me por voleibol, graças à minha irmã Catarina. Nas férias familiares já não escapava um voleizinho na praia. Comecei a gostar e a ser eu a chateá-la para jogar, até que comecei a participar em tudo o que era torneios de praia.
Durante a tua fase de aprendizagem houve alguma atleta em que te inspirasses? E Actualmente?
Não sei… Provavelmente sim, no início com a minha irmã. Agora também, mas também toda a minha equipa, por diferentes razões.
ASAL e ACJ
Qual o momento que elegerias como “momento de eleição” na tua carreira de voleibol?
Sinceramente não sei, mas relembro a primeira fase concentrada da época passada, em Sintra. Foi o auge do meu percurso no voleibol, e também pelo espírito que se vivia na equipa naquela altura. As vitórias vêm sempre valorizar os esforços dos treinos, das viagens. Foi um grande fim-de-semana, repleto de garra, convívio, e de vitória! Também na praia relembro muitas boas passagens da minha “carreira de voleibol”.
Não sei, só me consigo lembrar do fim-de-semana que fomos para o norte e perdemos contra o S. Mamede e Santo Tirso. 2 Em 1! Ou da derrota estranha com o Srª. de Hora há quinze dias. Mas quase sempre acompanham essas perdas momentos que as compensam, e deles trazemos sempre alguma coisa positiva.
Há algum jogo que te tenha ficado na memória para sempre?
Acho que me lembro sempre de um jogo há muito tempo em Cernache. Talvez por ter sido o primeiro em que a garra da equipa deu a volta, e bem (!) ao resultado. E outros que acho que estávamos inspiradas, ainda são muitos!
Qual a tua opinião sobre o actual grupo de trabalho?
Acho que nos completamos. Umas com mais garra, com mais sabedoria, outras com maior jeito. Os treinadores são empenhados, e gostam tanto ou mais disto que nós!
Como te defines em campo? Achas que a posição em que jogas é a tua cara?
Acho sinceramente que sou uma “lerda” eheh!. Podia dizer que não gosto de ser líbero…:) Mas até gosto… Adoro defender e, principalmente, é uma posição em que tenho conseguido ser titular. Posso dizer que é a minha cara em alguns treinos.
Qual a característica que mais se evidencia na tua equipa, na tua opinião?
Esforço e amizade entre todas. Na tua opinião, o que é importante para ser uma boa atleta?
Acima de tudo, gosto pelo desporto, objectivos, descanso e treino.
Que conselho darias a quem quer seguir no voleibol?
Que nunca perca o gosto pelo desporto e que, a partir daí, se empenhe e ambicione.
Imaginas a tua vida sem praticar voleibol?
Sem estar federada imagino. E sem o voleibol também, não “morria” por não tocar numa bola, mas acho que não passava muito bem! ;) É uma forma de nos libertarmos do quotidiano e das exigências que nos surgem.
Para que consigamos também conhecer-te como és fora do desporto propomos 15 questões de resposta imediata:
1 Cor... laranja avermelhado e amarelado
2 Roupa... vestido (apesar de pouco usar!)
3 Férias... Natureza, praia, voleibol
4 Música... calma, e do pai :)
5 Comida… lasanha ou pasteis de bacalhau!
6 Hobbies… MCE (movimento católico de estudantes), voleibol, passear.
7 TV...vejo pouco
8 Desporto… Voleibol
9 Sonho duma vida… ser
10 ACJ… um lugar para crescer.
terça-feira, março 31, 2009
Para quando a vitória?
terça-feira, março 24, 2009
Entrevista à central Ana Valente
Quais os desportos que já praticaste?
Natação (dos 6 aos 9 ), Ginástica de trampolins (dos 9 aos 13 ) e agora voleibol (dos 13 até agora).
Quando e como te iniciaste no voleibol?
Tudo começou na escola básica quando frequentava o 9.º ano. Umas amigas iam-se inscrever e decidi ir com elas. Gostei da experiencia do voleibol no desporto escolar, e junto com algumas dessas amigas, decidi deixar a ginástica e inscrever-me no voleibol federado na ASAL.
Durante a tua fase de aprendizagem houve alguma atleta em que te inspirasses? E Actualmente?
Nunca me inspirei em ninguém em especial mas gostava de olhar para as mais velhas e pensar que um dia gostava de jogar assim. Agora jogo lado a lado com algumas delas! Actualmente tento superar-me a mim própria todos os dias e não melhor que ninguém.
Quais os clubes que já representaste?
ASAL, ACJ (clube actual) e joguei também na escola EB 2,3 D.Dinis (Desporto Escolar) e actualmente jogo também no Campeonato Universitário de voleibol de Lisboa pelo ISCTE.
Qual o momento que elegerias como “momento de eleição” na tua carreira de voleibol?
Sem dúvida o fim de semana de Abril de 2008 em que fomos à Fase Concentrada (Sul) – II Divisão, em Sintra em que passamos um momento sem igual em equipa. Jogámos contra o S.C. Caldas, o D. Carlos I de Sintra e contra o A.D. Maristas e fomos totalistas nas vitórias! Todos nos aplaudiram! Não foi nessa altura que subimos à A2, mas foi a minha maior explosão de alegria a nível de voleibol.
E qual o momento que consideras como o pior?
Um jogo perdido contra o D. Carlos I há dois anos, que nos custou uma possível subida de divisão.
Há algum jogo que te tenha ficado na memória para sempre?
Sim, o último jogo contra o A.D. Maristas na Fase Concentrada (Sul) – II Divisão, em que ganhamos por 3-1 e no fim explodimos de alegria!
Qual a tua opinião sobre o actual grupo de trabalho?
Gosto muito da equipa, somos todas muito amigas e se não sentisse o verdadeiro “amor à camisola”, não me deslocava todos os fins de semana a Leiria para treinar e jogar.
Qual a característica que mais se evidencia na tua equipa, na tua opinião?
Somos unidas e gostamos muito umas das outras. Se assim não fosse, não teríamos metade do sucesso que estamos a ter.
Penso que a questão da equipa mais forte é bastante relativo. Há equipas com uma grande potência de ataque, equipas que defendem muito bem e extremamente organizadas e há ainda a nossa equipa cheia de vontade de mostrar aquilo que vale.
Na tua opinião, o que é importante para ser uma boa atleta?
Sem dúvida, ter muita vontade de o ser!
Não imagino a minha vida sem desporto. Preferencialmente de equipa e de momento o voleibol é a minha eleição.
Derrota surpreendente
terça-feira, março 17, 2009
Frase da semana
"A pessimist sees the difficulty in every opportunity; an optimist sees the opportunity in every difficulty." Winston Churchill, Primeiro Ministro Britânico
segunda-feira, março 16, 2009
Finalmente a vitória
Entrevista à capitã de equipa, Verónica Neves
Fisioterapeuta em Peniche, Verónica Neves desloca-se a Leiria para fazer aquilo que mais gosta: jogar voleibol. E a verdade é que é preciso verdadeira paixão para conciliar as duas actividades. Verónica é capitã da equipa sénior feminina e a distribuidora titular. A sua vida é uma autêntica roda-viva e é por isso que faz todo o sentido falar da emancipação da mulher, relembrada no passado domingo de 8 de Março.
Quando e como te iniciaste no voleibol?
Quando estava no 9.ºano gostava muito de jogar voleibol no desporto escolar e o meu prof. de Educação Física incentivou-me a ir treinar ao Académico de Leiria e lá fui..e fiquei até hoje..
Durante a tua fase de aprendizagem houve alguma atleta em que te inspirasses? E Actualmente?
Quando me iniciei as atletas que me inspiravam eram as que eu via de perto: a Patrícia do Operário Marinhense, a Lia na praia…sempre gostei de ver jogadoras completas! Depois comecei a acompanhar o voleibol profissional e a brasileira Shelda sempre foi o ídolo!
Actualmente, e como agora sou distribuidora, admiro bastante as passadoras principais do Oeiras e Santo Tirso, equipas do nosso campeonato.
Quais os clubes que já representaste?
Académico de Leiria, S.O.Marinhense e ACJ.
Qual o momento que elegerias como “momento de eleição” na tua carreira de voleibol?
O segundo lugar no nacional de duplas, pelo espírito.
E qual o momento que consideras como o pior?
Os piores foram sem dúvida as lesões e o momento em que todas as atletas da minha geração começaram a desistir da modalidade.
Há algum jogo que te tenha ficado na memória para sempre?
Sim vários, mas destaco pela negativa, um jogo em que perdemos contra o último classificado – a equipa de Sintra, comprometendo assim a hipótese de subir para a A2; e pela positiva o jogo da fase concentrada em Lisboa que nos trouxe para esta divisão.
Qual a tua opinião sobre o actual grupo de trabalho?
É um grupo composto por atletas muito unidas e cheias de garra, e por uma equipa técnica ambiciosa e determinada. No fundo somos um grupo de amigas que não se junta só porque é preciso bater umas bolas, mas para mandar umas gargalhadas, desabafar, contar a semana, etc…
Como te defines em campo? Achas que a posição de distribuidora é a tua cara?
Hum…a minha cara é mesmo a entrada… mas ser distribuidora foi um desafio que o treinador me colocou o ano passado e que estou muito grata por ele o ter feito. A verdade é que o que no início me pareceu absurdo, se tornou muito compensador, porque apesar dos 1001 passes falhados ;), é gratificante entender-me com uma atacante e poder puxar por ela.
Qual a característica que mais se evidencia na tua equipa, na tua opinião?
A persistência! A par da união. Tenho muito orgulho nesta equipa, passamos bons momentos juntas e temos limitações que provavelmente mais nenhuma equipa desta divisão tem… somos apenas 10 e nunca somos 10 em treino nenhum, só mesmo nos jogos! Somos poucas mas boas! E são as dificuldades que nos unem e nos fazem ter esta vontade de vencer.
Quem são para ti as equipas mais fortes deste campeonato A2 desta época?
A mais forte, sem dúvida o Oeiras, para mim a melhor candidata à subida. No entanto destaco a juventude Pacense pelo espírito “não cai nada”.
Na tua opinião, o que é importante para ser uma boa atleta?
Na minha opinião, sem dúvida que o mais importante e o que define uma boa atleta é a motivação e a disciplina! Não negligenciando todo um conjunto de factores que pode influenciar o rendimento (frequência de treinos, descanso, hábitos alimentares, entre outros…).
Que conselho darias a quem quer seguir voleibol?
Que comece cedo, que aposte na formação, que treine muito e bem!
Imaginas a tua vida sem praticar voleibol?
Já não…
Para que consigamos também conhecer-te como és fora do desporto propomos 15 questões de resposta imediata:
- Cor... Azul
- Roupa... calças ganga
- Férias... praia
- Música... calminha
- Comida… frango
- Vicio… poker
- Hobbies… tentativa de surf
- Livro… Conspiração
- TV... séries - M.D. House, Anatomia de Grey..
- Desporto… voleibol de praia
- Viagem… Brasil
- Sonho duma vida… Ganhar o Euromilhões ;
- ACJ… ORGULHO
segunda-feira, março 09, 2009
Segunda fase inicia-se com derrota
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
Juventude Pacense leva a melhor
Sorteio da 2º Fase já realizado
Disputada a duas voltas esta fase está dividida em duas séries, do Primeiros e dos Últimos com quatro e seis equipas respectivamente.
Na Série dos Primeiros, a primeira classificada da 1ª Fase, o C.V. Oeiras, recebe o Vitória S.C. e o Arcozelo S.C. visita o Juventude Pacense em Paços de Ferreira. A última disputa-se a 19 de Abril, com as duas primeiras classificadas a serem qualificadas para 3ª Fase, marcada para os primeiro três dias de Maio onde disputarão a conquista do título de Campeão Nacional juntamente com duas equipas representantes dos Açores e da Madeira.
A Série dos Últimos tem a primeira jornada marcada para o dia 8 de Março com o A.C. Juventude a receber o Boavista F.C, O S.C. Sra. Da Hora, a jogar em casa frente à A.Académica de Coimbra e o C.D. Póvoa.. Os últimos jogos serão disputado a 17 de Maio.
terça-feira, fevereiro 24, 2009
O que nos motiva !?!
Um video que nos faz pensar um pouco naquilo que somos capazes de atingir...
Frase da semana
"Many of life's failures are people who do not realize how close they were to success when they gave up." -- Thomas Edison, Inventor
quinta-feira, fevereiro 19, 2009
segunda-feira, fevereiro 16, 2009
Derrota com as primeiras
quarta-feira, fevereiro 11, 2009
terça-feira, fevereiro 10, 2009
Vitória por 3-0?
terça-feira, fevereiro 03, 2009
A vitória por pouco
25 - 22
22 - 25
19 - 25
25 - 23
14 - 16
(2 - 3)
A deslocação ao reduto do Póvoa com a expectativa alta de que a equipa sénior feminina da ACJ iria trazer uma vítoria para casa, veio a revelar-se bem amarga.
As penúltimas classificadas da tabela revelaram-se mais difíceis que o anterior encontro e as leirienses, depois de terem ganho o primeiro set praticamente pela margem mínima, desconcentraram-se na recepção e em alguns serviços falhados, que o grupo da casa aproveitou. O terceiro set continuou com os mesmos problemas e no quarto set houve uma melhoria, um ataque mais assertivo e o aproveitamento de alguns erros das adversárias. A "negra", como a semana passada, não tem sido "amiga" e talvez por faltar um ataque mais agressivo e também um pouco falta de sorte, as povoenses chegaram primeiro ao final da partida por diferenças de pontos.
Agora a ACJ está empatada com esta equipa, com o mesmo número de derrotas e vitórias, no 9º lugar da tabela classificativa.
Na próxima semana o jogo será domingo às 17.00h em casa, no Pavilhão dos Pousos, contra as últimas classificadas, o S. C. Senhora da Hora.
segunda-feira, janeiro 26, 2009
Má sorte continua...
segunda-feira, janeiro 19, 2009
Novo ano começa com derrota
A partida começou muito favorável à equipa da casa que, aproveitando os erros das adversárias, fecham o primeiro set por 25-16.
As boavistenses entraram melhor no segundo set, com menos falhas e o ACJ não conseguiu ganhar o parcial. Mesmo assim, as visitantes venceram pela margem mínima (23-25).
O terceiro set, houve alguma desconcentração das leirienses, facto que as adversárias aproveitaram num 14-25.
O quarto set, foi um excelente parcial em que os dois grupos mediram forças, pontuando ora uma ora outra equipa. Infelizmente, e talvez ajudado por alguns erros da arbitragem em fases decisivas, o Boavista fecha a partida nuns "suados" 26-28.
A próxima jornada será Domingo, dia 25 de Janeiro, às cinco horas no Pavilhão dos Pousos, contra a Académica de Coimbra.
quinta-feira, janeiro 08, 2009
Frase da Semana
Grandes esperanças fazem com que tudo de grande seja possivel.